TRISTE MAICOL (SAD MICHAEL)

Não havia razão para Maicol ficar triste aquela manhã (o patifezinho); todo mundo gostava dele (o canalha). Tinha tido a noite de um dia duro aquele dia, porque Maicol era um dos Vigias de Olho de Falcão. Sua mulher, Bernie, muito controlada essa senhora, tinha embarulhado seu desjejunto mas ele ainda estava triste. Era estranho para alguém que tinha com quem e uma mulher nem bem. Quatro da manhã quando seu fogo estava ardindo lápido um Politchau estava por alali matatando o tempto.
- Bondiadia, Maicol, o Politchau dirce, mas Maicol não disse circe porque era murdo e súbito e não podia dirceu.
- Como vai sua excelentríssima esponja, Maicol, dirce o Politchau.
- Calabouço sobre esse assusto!
- Pensei que fossê vôce murdo e súbito e não pudesse dirceu, disse o Politchau.
- E o que é que eu vou fazer agora com todos os meus livros murdos e súbitos?, dirce Maicol, sacando rapidamente seu problema com um tiro certeiro.